Exposições
(des)limites: livro(s) de artista(s), diálogo(s)
Apontamentos de uma curadora em trânsito
Em 2017, realizada na Casa Contemporânea, em São Paulo, a exposição (des)limites: livro(s) de artista(s) ganha em 2018 um novo contorno ao ser realizada no TOTE Espaço Cultural, em Campinas. Intitulada (des)limites: livro(s) de artista(s), diálogo(s) a exposição aborda o livro de artista como linguagem, propondo ao público campineiro e arredores uma nova experiência a partir de diálogos propostos entre vinte e oito artistas, sendo dezessete originários da primeira exposição e onze do grupo de arte do TOTE.
Um novo tempo, um novo espaço e a possibilidade de infinitos diálogos a partir do universo do livro de artista e seus (des)limites. Entendendo-se diálogo como troca de ideias cuja finalidade é a solução de questões, esta exposição não tem como objetivo ser absoluta, sendo assim, apresenta um possível recorte, dentre tantos, quando a questão central é o livro de artista.
Livro feito por artistas.
Livro feito por artistas de uma determinada forma.
Livro feito por artistas de uma determinada forma entre ser um e ser muitos.
Livro feito por artistas de uma determinada forma entre ser um e ser muitos abordando questões sobre linguagem.
Livro feito por artistas de uma determinada forma entre ser um e ser muitos abordando questões sobre linguagem num determinado contexto.
Livro feito por artistas de uma determinada forma entre ser um e ser muitos abordando questões sobre linguagem num determinado contexto onde o livro de artista torna-se meio e fim.
Vinte e oito possibilidades. Vinte e oito pontos de vista. Vinte e oito artistas dialogando entre si. Vinte e oito livros de artista das mais diversas configurações. Vinte e oito poderiam ser as palavras-chave que representam a exposição, como também vinte e oito perguntas possíveis de serem feitas para a compreensão do que é livro de artista.
Vinte e oito.
Fabíola Notari
Realização
Apoio