Este curso tem como objetivo demonstrar e vivenciar processo histórico de impressão fotográfica do século XIX ‐ a Cianotipia.
‐ construindo e fixando imagens artesanalmente.
– trabalhando com fotogramas.
A cianotipia é um processo fotográfico artesanal do séc. XIX, que utiliza moléculas de ferro sensíveis à luz que conferem a cor azul a este tipo de fotografia. Além de ser o mais simples dos processos de sensibilização artesanais, a imagem formada é ainda hoje, das mais duráveis. Esse processo permite muitas apropriações e experimentações artísticas e pedagógicas na contemporaneidade.
Com tantas possibilidades que a tecnologia nos oferece a oficina de cianotipia é uma oportunidade de conhecer e experimentar um processo histórico da fotografia.
Pré-requisito:conhecimentos de pintura ou fotografia. Acima de 18 anos.
Publico:Interessados na aprendizagem dos conceitos de produção de imagens artesanais.
Metodologia:Teoria apresentada com recurso visual e com exercício prático. Dinâmicas individuais e coletivas, envolvendo sensibilização, exercícios e análise de imagens.
O processo da Cianotipia é aprendido através da prática envolvendo (fotogramas) foto‐contato de objetos, foto‐contato de transparências (negativos).
E posteriormente análises dos resultados.
Sábados das 10h às 14h. Dias 08 e 15 de fevereiro de 2014.
Carga horária: 8 horas
Material necessário aos alunos:1 bloco de papel canson A4; Luvas descartáveis; Avental impermeável.
Conteúdo programático
1 – Apresentação do curso; Projeções de exemplos; Preparação dos papéis; Demonstração e prática de Cianotipia através de foto‐contato de objetos em papel canson o sol.
2 – Produção; Leitura das imagens.
CURRÍCULO BREVE
Magali Medina– Publicitária e Fotografa formada pela Faculdade Cásper Líbero, adquiriu conhecimentos trabalhando como diretora de Arte para agências entre elas Salem, Gayotto de Lucca, GREY e W/BRASIL. Em 2000 iniciou a carreira de fotógrafa social freelancer fotografando espetáculos e eventos corporativos.
Participou de exposições Coletivas no Sesc Santo Amaro e Galeria Olido, ambas com livros publicados. Atualmente também se dedica ao estudo de técnicas alternativas e históricas de revelação fotográfica, vídeos documentais e encadernações artesanais com materiais alternativos.