OFICINA PINHOLE, com Célia Saito

OFICINA PINHOLE, com Célia Saito
Zwei Arts

PINHOLE: DO ARTESANAL AO DIGITAL

A técnica de Pinhole que será exibida nesta oficina é um Diálogo entre a arte, tecnologia e o artesanal através da fotografia.

Será exibido o histórico do surgimento da fotografia, os processos básicos dos primórdios da fotografia e as primeiras Pinholes, até os trabalhos de fotógrafos e artistas contemporâneos que utilizam dessa técnica em suas poéticas.

Construção de Pinhole com Papelão e com Máquina digital.

OBJETIVO: Dinamicamente, serão apresentados aos participantes, exercícios práticos de construção de Pinhole com caixas de papelão e Pinhole digital, registro de imagens (fotografias) com este equipamento e posterior digitalização e manipulação dessas imagens através de meios tecnológicos (computador, scanner e um programa como Photoshop).

JUSTIFICATIVA: A intenção é mostrar algumas possibilidades de criar imagens através de processos de acessibilidade fácil.

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

AULA 01: Apresentação | Será exibido o histórico do surgimento da fotografia, os processos básicos dos primórdios da fotografia, as primeiras Pinholes, até os trabalhos de fotógrafos e artistas contemporâneos que utilizam dessa técnica em suas poéticas | Mostrarei como é feita a construção de uma máquina Pinhole de papelão e uma Pinhole digital usando duas máquinas já montadas. 

AULA 02 Término da feitura das “máquinas” Pinhole de papelão e Pinhole digital | Saída fotográfica para fotografarmos com as maquinas ou Montaremos um cenário e objetos para serem fotografados com luz contínua para fotografarmos com as Pinholes.

AULA 03: Introdução ao uso de scanner, scanneamento das imagens processadas (reveladas), feitas nas Pinhole de caixa de papelão | Introdução à calibragem de imagem das Pinholes digitais | Seleção de imagens, manipulação delas e possível impressão de material.

CARGA HORÁRIA:

Carga horária da atividade: 10 horas e 30 minutos

Duração do projeto: 03 dias

Encontros com 3h30 horas de duração!

DATAS E HORÁRIOS:

Terça-feira: 17/04, 24/04 e 08/05 das 14h às 17h30

Quarta-feira 18/04, 25/04 e 02/05 das 10h às 13h30.

PÚBLICO: Oficina direcionada a estudantes, artistas em formação, artistas, educadores ou qualquer pessoa interessada no processo. Faixa etária: a partir de 16 anos.

Materiais exigidos para o curso:

Pequenos objetos de produção, para serem fotografados durante a aula. 

Máquina digital, tripé ou qualquer objeto que possa apoiar a máquina para um longo período de exposição. 

Ou máquina de papelão devidamente impressa, encontrada nos sites abaixo: www.corbis.readymech.com | www.visioninvisible.com.ar | www.pixelanalogo.com | huberokororo.com

CURRÍCULO BREVE – CÉLIA SAITO

Célia Saito é Artista Visual que vive e trabalha em São Paulo. Estudou Artes Plásticas na FAAP. Trabalhou como designer de embalagens, restauradora de fotografia e desde 1985 trabalha como fotógrafa comercial. Foi professora de fotografia no SENAC, SESC e Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. Em seu trabalho traça relações entre o conceito e o experimentalismo, sobre suportes como fotografia, gravura, objetos e instalação.

DATAS E HORÁRIOS:

Terça-feira: 17/04, 24/04 e 08/05 das 14h às 17h30

Quarta-feira 18/04, 25/04 e 02/05 das 10h às 13h30.

PÚBLICO: Oficina direcionada a estudantes, artistas em formação, artistas, educadores ou qualquer pessoa interessada no processo. Faixa etária: a partir de 16 anos.

Materiais exigidos para o curso:

Pequenos objetos de produção, para serem fotografados durante a aula.

Máquina digital, tripé ou qualquer objeto que possa apoiar a máquina para um longo período de exposição. 

Ou máquina de papelão devidamente impressa, encontrada nos sites abaixo: www.corbis.readymech.com | www.visioninvisible.com.ar | www.pixelanalogo.com | huberokororo.com

CURRÍCULO BREVE – CÉLIA SAITO

Célia Saito é Artista Visual que vive e trabalha em São Paulo. Estudou Artes Plásticas na FAAP. Trabalhou como designer de embalagens, restauradora de fotografia e desde 1985 trabalha como fotógrafa comercial. Foi professora de fotografia no SENAC, SESC e Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. Em seu trabalho traça relações entre o conceito e o experimentalismo, sobre suportes como fotografia, gravura, objetos e instalação.