Exposições
Visita à Exposição “EM NOME DOS ARTISTAS” na Bienal
A exposição Em nome dos artistas – Arte norte-americana contemporânea na Coleção Astrup Fearnley dá uma visão selecionada e fragmentada da arte contemporânea norte-americana dos últimos 30 anos. Ela também está dividida em três capítulos: o primeiro é uma constelação de “exposições individuais” de obras de artistas célebres norte-americanos que conquistaram seu lugar no mundo da arte nos anos 1980, tais como Jeff Koons, Cindy Sherman, Felix Gonzalez-Torres e Richard Prince; e nos anos 1990, como Matthew Barney, Doug Aitken e Tom Sachs. O segundo capítulo é uma investigação dos artistas contemporâneos norte-americanos emergentes, mostrando a diversidade daquela cena artística específica, que ainda está no porvir. Alguns deles são Nate Lowman, Dan Colen, Aaron Young e Gardar Eide Einarsson. O último capítulo apresenta obras impressionantes do artista britânico Damien Hirst, cujos laços conceituais ligados a artistas norte-americanos mais velhos, e sua influência sobre uma geração mais jovem, fazem desta uma exposição complementar fascinante dentro da exposição. Em nome dos artistas, seja bem-vindo.
Gunnar B. Kvaran
Diretor do Astrup Fearnley Museum of Modern Art
17/11/11, Quinta-feira, das 18h30 às 22h – R$ 40,00
(O valor cobrado inclui acompanhamento de Juliana Monachesi)
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E-mail: casacontemporanea370@gmail.com
Tel: (11) 2337-3015
CURRÍCULO BREVE
Juliana Monachesi é jornalista especializada em artes visuais e mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde defendeu a dissertação “Quebra de padrão – Novos paradigmas para a crítica de arte no contexto da cultura digital”, sob orientação da professora doutora Giselle Beiguelman. É colaboradora regular do Canal Contemporâneo e também do jornal Folha de S.Paulo, além de escrever para diversas revistas culturais, como Bravo! e DASartes. Como crítica de arte, integra desde o início de 2002 os grupos de crítica da Temporada de Projetos do Paço das Artes e do Centro Universitário Maria Antonia; manteve coluna mensal de crítica de arte, entre julho de 2005 e abril de 2007, na revista Bienart. Dirigiu durante três anos (2007-2009) o espaço de experimentação e.d.e.nº343. Foi curadora-adjunta do projeto Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2001/2003 e realizou as curadorias “afotodissolvida” (2004), no Sesc Pompéia, “Arquiteturas subjetivas” (2003), no Paço das Artes, “A casa onírica” (2003), na semana de arte contemporânea de São João da Boa Vista, e “Manifestos contemporâneos” (2003), no Sesc Vila Mariana, entre outras. É formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, onde realizou, como trabalho de conclusão de curso, em 2000, o livro-reportagem “Sem título – Arte brasileira da década de 80 a 2000”.